3 mitos que devem ser combatidos sobre saúde mental no trabalho 3r2p2o
Apesar dos avanços no oferecimento de apoio psicológico e emocional aos colaboradores, é importante que estes também enxerguem o cuidado como benéfico para a vida profissional e pessoal. Diante do propósito de ampliar as discussões sobre segurança psicológica e reforçar a importância do cuidado emocional dos trabalhadores, a Gerente de Recursos Humanos da Vetor Editora, Vanessa Lamego, aponta os três mitos mais comuns sobre saúde mental nos ambientes profissionais. Veja a seguir: 4wn31
1 – Trabalho não é o lugar para falar de sentimentos
Uma das barreiras que impediram as pessoas e as empresas de tratarem a saude mental com o seu devido valor foi a ideia de que o trabalho não é o lugar adequado para falar ou expor sentimentos. A escuta ativa e o prestar atenção no que está sendo dito tem ampliado o conhecimento dos gestores a respeito dos seus times, enxergando suas fragilidades e fortalezas.
“Mais do que incentivar essa abertura e transpor segurança, é preciso que as lideranças de fato exercitem essa escuta ativa e demonstrem que estão atentos ao que está sendo dito”, explica.
Essa troca, não melhora apenas o bem-estar do time como um todo como estimula a troca de ideias, sugestões e melhorias contínuas.
2 – A saúde mental é responsabilidade só do funcionário
Apesar de todo impacto que o aspecto emocional tem na produtividade e também na motivação das pessoas com seu trabalho, durante muito tempo esse era um problema apenas do funcionário, muitas vezes nem sendo de conhecimento do gestor.
A ansiedade, o estresse, entre outros fatores influenciam muito no desenvolvimento e nas entregas de cada profissional. Um estudo divulgado pela Gym neste ano revela que 100% das companhias ouvidas apontam que os programas de bem-estar são importantes para a satisfação dos funcionários.
Mas, como as organizações podem oferecer apoio nesse sentido? Para Vanessa, existem diversas formas de evitar problemas de saúde mental e casos mais graves como Burnout.
“Oferecer s de desempenho, bonificar os trabalhadores com day off, benefícios para utilização de academias ou promover ginástica laboral, estes são exemplos simples que podem ser um bom começo. A partir daí cada empresa pode estudar que outras ferramentas são necessárias para um apoio psicológico como instrumentos de avaliação, consultorias e treinamentos”.
3 – As empresas valorizam profissionais workaholics
Os workaholics são aqueles profissionais que pensam no trabalho o tempo todo e acreditam que trabalhar mais é trabalhar melhor. É um ciclo vicioso que leva a problemas de ansiedade, insônia, podendo resultar em casos de Burnout. Esse cenário tem mudado gradativamente com discussões envolvendo a semana de trabalho de quatro dias e o reflexo dessas rotinas de trabalho exaustivas.
Todos esses “mitos” reforçam que investir em saúde mental é essencial para promover um ambiente saudável e seguro psicologicamente. Além de contribuir para reter talentos, diminuir custos associados a problemas emocionais não tratados, reduzir absenteísmo também melhora questões envolvendo a capacidade de lidar com o estresse e a pressão do trabalho.
“Atualmente existem empresas com programas totalmente dedicados à saúde corporativa e ao combate de doenças mentais. O mercado está cheio de bons exemplos e organizações parceiras nesse e. Com esse foco fazendo parte da estratégia de um negócio certamente ele irá crescer junto dos seus colaboradores”, conclui a gerente de RH.
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