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Pesquisadora brasileira é considerada a mais promissora do mundo em neurociências 5a5v4i

Redação25 de março de 20254min0
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Giovanna Carello Collar pesquisa a Doença de Alzheimer, com foco em sua potencial origem precoce durante o neurodesenvolvimento

A pesquisadora e doutoranda em Bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Giovanna Carello Collar, de 27 anos, chamou atenção de toda a comunidade científica mundial ao conquistar o prêmio One to Watch da Alzheimer’s Association International Conference (AAIC), que reconhece a próxima geração de líderes na área de neurociência. 4w3638

Celebrada em Indiana, nos Estados Unidos, a premiação aconteceu em fevereiro e reuniu mais de 300 nomeações entre 50 candidatos. O reconhecimento, na prática, significa que Giovanna é vista como a pesquisadora mais promissora do mundo nessa área. O objeto de pesquisa de Giovanna são os fatores protetores e de resiliência na doença de alzheimer, com foco em sua potencial origem precoce durante o neurodesenvolvimento.

“A gente descobriu que uma mutação genética, num gene específico chamado relina, que pessoas com essa mutação tem uma proteção contra o acúmulo da proteína tau, que é muito importante no alzheimer e, quando acumulada, vai gerar as características da doença”,  explica a pesquisadora, que ganhou bolsa de doutorado Fulbright para realizar parte da pesquisa na Harvard Medical School.

Além de Giovanna, outros três pesquisadores foram selecionados pelo comitê de especialistas que contemplaram o quarteto com o troféu.

pesquisadora Giovanna Carello Collar

Giovanna Carello Collar é doutoranda na UFRGS (Foto: Giovanna Carello Collar / Arquivo Pessoal)

Outros prêmios da pesquisadora 6n52g

Giovanna não conquistou este prêmio por acaso. A porto-alegrense, apesar de estar no início de sua carreira, já acumula uma série de outros reconhecimentos. Desde 2020, ela ganhou cerca de 15 bolsas de viagem de diversas instituições nacionais e internacionais para participar de conferências e cursos relacionados à doença de alzheimer e neurodegeneração.

Segundo a doutoranda, a escolha pela pesquisa científica tem conexões com a avó Lenira Maria Martins Collar — que conviveu com o alzheimer e a neta não chegou a conhecer –, e com sua mãe, Sandra Carello, que também estudou Química na UFRGS.

“Desde pequena, eu ouvia as histórias do meu pai sobre a minha avó e, de outro lado, eu via e participava desse ambiente de laboratório com a minha mãe”, explica.

Sobre sua conquista em Indiana, Giovana conta que “o real significado é mostrar que as outras pessoas também conseguem. O maior significado é isso: poder dizer para os outros que trabalhando bastante e se esforçando, a gente consegue chegar lá”.

Fonte: ICL Notícias

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